sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Quem falou isso é um cara safo e que eu não anotei quem foi...Qualquer hora dessa eu relembro de onde foi que eu digitei...ou copiei!

“A consciência da busca por si mesmo não tem data precisa para começar, mas uma vez iniciada não cessará jamais. Digo consciência da busca, porque ela sempre nos acompanhou, ainda que de forma inconsciente, durante todas as fases anteriores ao início do despertar da consciência. A busca por si mesmo é a experiência mais profunda, rica, ousada e emocionante à qual podemos nos submeter. Trata-se de um processo paradoxal, difícil, em muitos momentos um verdadeiro labirinto, em outros períodos, de “estrada” arejada, luminosa e arborizada. Quando a consciência desperta para a busca de si mesmo, você fez a primeira grande descoberta: você se conhece pouco, bem menos do que acreditava conhecer. Essa consciência pode causar muita dor em algumas pessoas, curiosidade em outras e um total redirecionamento de vida para aquelas que aproveitam melhor a oportunidade, independentemente de em qual grupo estejam. O curioso desse processo é que você passa a ter uma sensação de que sabe cada vez menos à medida que sabe cada vez mais a respeito de si. É aí que nasce a verdadeira humildade (no melhor dos casos); passamos a nos reconhecer não como melhores ou piores que os outros, mas diferentes. Reconhecemos que não somos nem tão bons quanto gostaríamos, nem tão maus quanto nossas culpas nos fazem parecer. É um renascimento! Haverá inevitáveis momentos de dor e decepção com a imagem anterior que fazíamos a nosso respeito. Ocorrerão momentos de frustração, desânimo e, não raro, depressão (para algumas pessoas). Todos esses fatos são excelentes desculpas nobres para uma atitude pobre: deixar de buscar se conhecer. Não desista! Essas dores e sofrimentos mais intensos são momentos de “cura”, restabelecimento do equilíbrio e superação. Passadas as turbulências, aprendemos que para voar mais alto passamos várias vezes por ventos fortes, mas evidencia-se a nossa capacidade de superá-los. Desistir de conhecer-se somente por constatar que você é diferente do que imaginava é uma grande tolice. Você gostaria de passar o resto da vida como um desconhecido de si mesmo? Acredite, não valeria a pena. Não seja um estranho a si mesmo, estranhe-se para melhor se conhecer. Não haverá autoestima verdadeira sem autoconhecimento em ação. Conhecer a nós mesmos é nosso maior desafio, nossa maior viagem, nossa maior loucura e, ao mesmo tempo, nosso maior ato de sanidade. Ao longo do caminho você se surpreenderá negativa e positivamente consigo, aproveite as surpresas positivas, aprenda e reoriente as negativas – tudo é uma questão de escolha. As pessoas que você conhece, que dizem não ter escolha, escolheram não possuí-las. Colocaram a si mesmas em cheque; sabotaram-se, esconderam-se e acabaram encurraladas em um canto escuro do que chamam destino. Seja co-autor do seu destino. Conheça o personagem principal: você! Somente assim você poderá escolher novos caminhos para a sua própria história. Tome coragem de conhecer-se, buscar-se e você será autor de sua própria novela. Diga-se de passagem, a mais importante de todas, porque nessa você não é expectador passivo é ator vivente! Todas as pessoas que se acham muito boas ou muito más, incríveis ou desprezíveis, maravilhosas ou fracassadas; todas elas se esqueceram de buscar se conhecer melhor, desistiram da busca por si mesmas. Muitos serão os obstáculos, não desista, o espetáculo da sua vida só ocorre quando você conhece bem o seu papel... “Descubra-se – esta expressão significa retirar aquilo que oculta: as máscaras, os mecanismos de defesa, os disfarces, papéis que não são nossos, etc. Descubra-se”.

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